quinta-feira, 23 de junho de 2016

Não é o momento

Sábado de manhã tomei um ônibus e fui para a cidade de Henrique. Uma hora e meia depois, cheguei e graças a Deus ele já estava a minha espera.

Eu pensava que iriamos almoçar com os pais dele, porém, os pais deles tinham ido para São Paulo levar a irmã dele, pois ela iria passar um tempo na Itália, lembra?

Estávamos só nós dois. E, como eu não estava afim de cozinhar e nem ele, fomos ao shopping almoçar.

Almoçamos.

Após muito pedir, ele me deu de presente um vestido lindo que eu havia visto na zara. Ah, estava na promoção.

Após a compra passamos no Starbucks e fomos embora.

Era por volta das 15:00, quando ele disse que iria passar na casa de um amigo, pois eles iriam jogar futebol.

Concordei, disse que iria dormir um pouco.

Ele saiu e eu dormi. Acordei apenas quando ele chegou, era 19:00. Nossa, como eu dormi!

Quando ele chegou, disse que, assim como no almoço iriamos jantar sozinhos, pois seus pais iriam passar a noite em São paulo, pois seu pai estava muito cansada para seguir viagem dirigindo.

Combinamos de comer comida japonesa. DELÍCIA!

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Amiga

Apesar do pouco tempo juntos, amo a presença do Henrique, nos damos bem. E, como todo começo de relacionamento, tudo está às mil maravilhas.


Bem, estava, até sábado quando fomos jantar.

Era mais ou menos cinco horas quando Henrique me ligou e disse que já havia chego e que estava descansando no Hotel I e, que por volta das 20:30/21:00 horas ele viria me buscar.

Ok! Me atrasei um pouco, quinze minutos, nem foi tanto assim, né?.

O combinado era irmos jantar e depois passar em um barzinho onde um casal de amigos dele estavam.

Chegamos ao restaurante, ele pediu um vinho para degustarmos enquanto escolhíamos os pratos.

Nunca vou, mas aquele dia senti vontade de ir ao banheiro. Eu fui e ele ficou na mesa.

Adivinha!

Quando voltei havia duas meninas sentadas em nossa mesa, uma do lado dele, outra no meu lugar (não gosto de sentar do lado, prefiro sentar na frente, é melhor para conversar) sobrando apenas uma cadeira.

Uma delas, estava mexendo no celular e a outra (a que estava do lado dele), conversando.

Gente, eu não havia me ausentado nem por cinco minutos e já havia duas com ele, imagina quando ele não está comigo? Fiquei pilhada, correndo de raiva.

Cheguei na mesa, ele apresentou as meninas, me disse que uma foi colega de faculdade e que há muito tempo não havia, e que ficou surpreso em ter encontrado. A outra era amiga.

Fiz a fina e cumprimentei as meninas.

Até ai, tudo bem, eles eram amigos. O problema é que ele convidou elas para jantar com a gente.

Elas, nem de difícil se fizeram, aceitaram na hora e o pior, não trocaram de lugar comigo, fiquei como uma coadjuvante.

Pedimos os pratos, comemos e só os três conversando. Ele percebeu que eu não estava gostando de nada, mas não fez nada para mudar a situação, continuou lá, conversando com as duas e eu quieta, morrendo de raiva.

Passado um tempo, eu disse: - Amor, vamos, combinamos de encontrar o Fábio e a Angélica.

Sabe o que ele respondeu? - Já vamos! Sabe quanto tempo demorou para irmos embora? UMA HORA e MEIA depois que eu o chamei para irmos embora. Nesse momento eu estava louca de raiva.

Ele chamou o garçom pediu a conta e sabe o que houve? Ele pagou tudo, elas não pagaram nada. Ah! a minha raiva subiu mais ainda.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Saudades

Henrique trabalha e mora em outra cidade, passamos a semana longe e nos vemos apenas nos finais de semana.

Porém, há finais de semanas que não nos vemos, isso ocorre quando ele viaja a trabalho. A saudade aperta.

Ele sempre muito carinhoso toda a noite ele me liga, não importa se escutamos apenas a nossa respiração, quando não temos assunto, mas ele sempre liga.

Duas semanas antes do feriado do dia do trabalho ele foi para São Paulo. Todo dia quando me ligava, a saudade apertava, eu não queria ouvir apenas sua voz, queria estar junto com ele, tocando-o.

Por complicações no trabalho, Henrique ficou doze dias na Capital. 

Falando assim, até parece que estamos juntos por um bom tempo, mas não, eu não conheci a família dele e nem ele a minha.

Combinamos em não falar sobre nós para ninguém, para não criar expectativas, afinal, estávamos apenas nos conhecendo.

Henrique pousou em sua cidade e mesmo já em casa, não nos encontramos, nos falávamos apenas por telefone.

No final de semana ele veio me buscar e perguntou se eu queria conhecer sua família, pois sua irmã iria passar uns dias na Itália e queria que eu a conhecesse antes dela viajar.

Sem jeito, não consegui negar, mas confesso, estava morrendo de vergonha. 

Falei para meus pais que iria até a cidade dele com uma amiga, pois ela iria buscar um vestido para uma festa (óbvio que era mentira).

Fui para a cidade dele, aproximadamente uma hora e meia de viagem. No caminho conversamos sobre vários assuntos, eu não queria confessar, mas estava apaixonada. 

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Primeiro Encontro

Era uma tarde de sábado quando nos vimos pela primeira vez em frente a Universidade. Ele é advogado, estava na Universidade para dar uma palestra. Ele usava um terno preto, camisa branca, gravata escura e sapatos pretos, ah, o relógio, lindo demais! Toda vez que ele fechava a mão e colocava-a perto do peito o relógio aparecia, eu me derretia.

Após a palestra o adicionei no Facebook, mandei um e-mail como se estivesse interessada no assunto palestrado e então ficamos trocando e-mails por uns dias.

Tempo depois ele foi convidado a dar outra palestra, eu fui, só para admirá-lo. E, para a minha surpresa ao fim da palestra, quando quase todos já haviam saído da sala ele me chamou e perguntou se eu havia entrado para o mestrado.

Ficamos conversando por uns cinco minutos, até que um dos professores chegou e o chamou, nos despedimos e fui embora. Mas, ao chegar em casa e o wi-fi conectar havia um in box dele, falando que não iria embora para a sua cidade, que estava hospedado no hotel I e se eu podia indicar algum lugar para ele jantar. 

Eu disse que não sabia o gosto dele, mas que havia uma pizzaria muito boa, perto do Hotel que ele estava hospedado.

Após a minha resposta oito minutos depois ele me manda outra mensagem perguntando se eu iria fazer alguma coisa, se eu não aceitaria ir com ele à pizzaria.

Explodi de alegria, mas me contive, disse que não tinha como ir, que o carro havia quebrado. E, mais uma vez pela minha surpresa, ele me respondeu e disse que não se incomodava em vir me buscar.

No primeiro momento desconversei, inventei outra desculpa e disse que iria pegar o carro emprestado da minha irmã e que encontraria ele no Hotel.